Não tolero a ingratidão, abomino o falso e o hipócrita. Não suporto o metido, aquele que atua. Ser orgulhoso demais também não bom, aqueles que se acham pelo corpo que tem ou pelo dinheiro que acumulou são igualmente desprezíveis...
Para ser ainda mais verdadeiro tenho que dizer que também não gosto de gente burra. Gente que se cala, melindrosos de viver, ou que não dispensam atenção ao próximo, que se acham os centros do mundo.
Não gosto de água com gás, de pisar em merda de cachorro e nem de baratas que vôam. Aliás, tenho pavor de baratas voadoras...
Adoro gente que ri com vontade, que sente com volúpia e vive com paixão. Amo os que sabem aproveitar o melhor da vida, que ama as dificuldades por saberem quem elas de fato são. Gosto de gente atenciosa, daqueles que tem o coração maior que a cabeça, mas ainda assim sabem pensar e pensam com grandeza.
Sou admirador de pessoas autênticas, daquelas batalhadoras, que se entregam com destemor e participam com efervescente ardor.
Gosto inclusive de pessoas que magoam, mas aquelas que o fazem por força de serem sinceras. Gosto dos que brigam comigo quando faço besteiras, que são grosseiros despreocupados para dizerem verdades que me farão ainda mais humano.
Gosto de Esperantina, das pessoas que moram aqui, daqueles que já se foram, das memórias que se mantém vívidas, dos loucos da cidade, dos velhinhos que são pura história, das crianças que compõem nossos desafios e de todos dentro de suas particularidades...
Assim sou eu, Felipe Santolia...

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(Felipe Santolia).